sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

PROSPERDIDADE: PROMESSA PARA OS VERDADEIROS ADORADORES


Texto: Ex. 34:10.
Introdução
Testemunho de vida
O texto é visto como uma promessa implica dizer que faz parte da aliança de Deus com o seu povo.
 Hoje é dia de concerto.
Dt. 10:12,13
A prosperidade é operacionalizada através de princípios de obediência. No texto o Senhor pede; não impõe. Os verbos indicam ação imposta ao sujeito.
  • ·        Temor - O temor do Senhor é princípio da sabedoria
  • ·        Andes – (andar) Andar no caminho do Senhor, implica dizer que a Carta Magna do Crente espiritual é a Bíblia. É andar segundo seus ensinamentos, não se desviando nem para a direita e nem para esquerda.
  • ·        Ames – (amar) o verbo amar é uma condicional. Quando amo desejo estar perto, conhecer, congregar, celebrar, sentir alegria de ir á casa do Senhor, envolver-se com a sua obra, ler a palavra, ir aos cultos. Só posso amar alguém que determino conhecer, ter relacionamento, criar vínculo para alimentar essa amizade. O amor ao Senhor não deve ser visto pelo crente como um sentimento, mas como uma decisão. Decido amar mesmo diante das circunstâncias, pois se for um sentimento, não suportaremos as adversidades,  e qualquer adversidade nos tirará do alvo. Pois a Bíblia diz que no mundo teremos aflição, mas devemos ter bom ânimo, pois Ele venceu o mundo.
  • ·        Sirvas – (servir) Somos mordomos de Cristo. Tudo que temos foi Deus que nos deu: saúde, emprego, o dia da provação, até mesmo para avaliar nosso nível de fé (Jó). Zelar por sua casa, pela vida do pastor, PIS ele é o anjo do Senhor na igreja.
·        “O zelo da tua casa me constrange..”



·        Se fizermos tudo isso será fácil seguir Dt. 10:13
  • ·        Guardar – Os mandamentos do Senhor. Se o homem decidir obedecer a Deus ele experimentará aquilo que lhe foi prometido
·        Josué 1:8 diz: Ele nos faz prosperar.
·        Sl 1:1-3.
Wildete Santos
Brasilia DF – 24/01/2010.


Apóstolo Paulo Jorge


CONGRESSO APOSTÓLICO - DF

 
 

A SATISFAÇÃO DO PECADO


quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Tome Nota...

Pr. Paulo e Família estarão retornando das férias dia 31/01/10.
 
Não esqueça de ORAR por seus pastores!

UM ENCONTRO QUE TORNA O IMPOSSIVEL EM POSSIVEL

UM ENCONTRO QUE TORNA POSSÍVEL O IMPOSSÍVEL
2 Rs 6.1-7

INTRODUÇÃO:

A história dos discípulos dos profetas também nos mostra como é a situação de toda a humanidade. Por meio dela Deus quer mostrar: o que é impossível para nós homens pode tornar-se possível por meio de Jesus Cristo. A este respeito seguem três pensamentos.

1. A vida – uma construção inacabada?
• Toda pessoa constrói a casa de sua vida.
• O homem está à procura de um lugar onde se sinta bem, onde haja proteção, mas ele acaba encontrando seus limites.
• O homem edifica, trabalha, procura – mas mesmo assim não atinge o seu alvo ou objetivo.
• O grande erro do homem, é que Jesus Cristo, que morreu na cruz, não é a essência de sua vida!
• Acontece com muitos o mesmo que aconteceu com o discípulo do profeta Elizeu: “Aconteceu que o ferro do machado de um deles escorregou do cabo e caiu na água...” (2 Rs 6.5).
• No fim do dia sobra apenas o cabo, um resto do que produziu – mas a própria vida se perdeu. “As nações labutam para o fogo e os povos se fatigam em vão” (Hc 2.13).
• Ilustração: O amigo do homem incrédulo “Segura firme! Segura firme!” e a resposta foi: “Mas, segurar em quê”?
• Na entrada de um cemitério está escrito: “Nós éramos o que você é; você será o que nós somos”.
• Diante de tanto investimento de tempo em coisas que não trazem refrigério para a alma, se percebe o quanto se negligencia o Senhor da glória.

2. O peso do pecado.
• Alguém disse: “Você nunca sentiu o terrível peso do pecado”.
• Ser liberto do pecado não é reprimi-lo, pois o que está preso a um procedimento pecaminoso sempre é levado a repeti-lo.
• Na cruz do calvário vemos a grande seriedade do pecado “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt. 27.46).
• Alguns falam de grandes pecados e pequenos pecados. O pecado nos arrasta para o fundo, para longe de Deus.
• Certa vez Jesus falou a um religioso “... as suas obras eram más” (Jo. 3.19) e, “Tudo o que não provém de fé é pecado” (Rm 14.23b).
• O pecado fecha o Reino de Deus para nós (1 Ts 4. 3-6).
• O homem vive nestas práticas porque está morto (Ef. 2.1).
• “... porque por esta coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência (Ef 5.6). Sem Jesus Cristo estamos irremediavelmente perdidos!

3. O que devemos fazer?
Do mesmo modo que é impossível um machado flutuar, é impossível que um pecador vá para o céu pelos seus próprios esforços.
O clamor daquele discípulo saiu de seu íntimo “O que faço agora! (2 Rs 6.5a)
• Ele ouve o nosso clamor (2 Rs 6.5-6).
1 – O Senhor ouviu o clamor de cada pessoa e realizou uma obra de salvação que torna possível o impossível.
2 – O madeiro do calvário é a resposta de Deus ao nosso clamor (At. 2.21).
• Jesus se interessa por cada um pessoalmente.
1 – Elizeu perguntou-lhe: “Onde Caiu?” (2 Rs 5.6).
2 – Ele procura os caídos.
3 – Venha a Jesus Cristo e mostre-lhe as áreas que precisam de salvação e libertação.
• Você reconhecerá o que Ele fez por você.
1 – Elizeu cortou um pedaço de pau e lançou na água para fazer flutuar o ferro do machado (2 Rs 6.6b).
2 – Jesus como cordeiro de Deus (1 Pd 1.19), se lançou na perdição em nosso lugar para nos trazer de volta.
3 – Na cruz um assassino e malfeitor mergulhado em seus pecados foi levantado numa nova vida (Lc.23.43) e conduzido ao paraíso.
4 – Saulo cego pela luz de Cristo disse-lhe: “Senhor que queres que eu te faça?” (Atos 9.6).

AP. Paulo Jorge A.T. da Silva
Caxias-MA.




PRINCIPIOS QUE REGEM A CONSOLIDAÇÃO


ESTUDO

Princípios que Regem a Consolidação

“Assim que, os que receberam a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas” Atos 2.41.
Introdução:
O texto supracitado nos revela o segredo de consolidação da Igreja Primitiva, como administraram o crescimento e mantiveram a multidão dos discípulos saudável espiritualmente, vejamos estes princípios:
1.Verificara Entrega (Atos 2.41).
Como a Igreja Primitiva pode contabilizar toda aquela multidão? Com certeza houve um trabalho de consolidação junto aos novos discípulos. Os apóstolos permaneciam atentos a que cada um dos três mil que se converteram depois do discurso de Pedro, passasse por todos os passos que confirmariam seus nomes como parte do corpo de Cristo.
Na verificação, das almas são arrancadas de Satanás, ainda que ele sempre intente de muitas formas roubar a semente da palavra de Deus que foi plantada no coração. Uma dessas formas, é dificultando o entendimento; por outra parte, as pessoas lutam contra si mesmas, contra o orgulho, o que dirão à família, etc. E o trabalho do consolidador, neste caso, é levar cada novo crente a entender o que começou a acontecer em sua vida. Esta parte é cumprida levando o novo crente a uma sala à parte, depois de ter feito a oração de confissão (confessando publicamente que recebeu a Cristo como Senhor e Salvador). Nesta sala pergunta-se a cada um se entendeu porque agora Jesus está em seu coração, faz-se uma ilustração do significado de sua decisão, e é convidado a reconfirmá-la.
2. Doutrinar o Novo Crente (Atos 2.42).
O doutrinamento do novo crente é um trabalho que requer cuidado, e deve ser realizado de maneira rápida, quase instantaneamente. Assim como o bebê recém-nascido não pode esperar oito dias para ser alimentado, o bebê espiritual requer alimento imediato. Nossa sugestão é fazer esse trabalho antes de quarenta e oito horas após a entrega, com o objetivo de obter um fruto que definido desse processo de doutrinamento. Quando doutrinamos buscamos a mudança na vida de cada pessoa, estamos formando líderes, fazendo homens novos. Há um texto que resume o trabalho de doutrinamento que os apóstolos fizeram e o sucesso que tiveram (Atos 14.21-23). Isto deve motivar-nos a fazer o mesmo trabalho; os resultados são extraordinários e é de grande satisfação ver o novo convertido em um pilar no desenvolvimento da visão da igreja.
3. Companheirismo (Atos 2.42).
Deus nos criou como seres sociais esse alegra quando há comunhão entre uns e outros. As pessoas que Vêm do mundo secular, onde possivelmente sustentaram todo tipo de relacionamento com indivíduos não cristãos, ao experimentarem a transição para um novo estilo de vida com Cristo, necessitam relacionar-se com aqueles que tenham um nível mais alto para que as ajudem a crescer, e isto se consegue durante os tempos de companheirismo.
O companheirismo também requer perseverança; devemos colocar-nos à disposição para que o objetivo de comunhão seja alcançado. Muitos, quando iniciam a vida cristã, tendem a ilhar-se do grupo para orar, ler a Bíblia e consagrar-se em casa, e se descuidam da importância da comunhão com os outros irmãos. Existem crentes que já não se reúnem na igreja, porém ficam em casa recebendo a mensagem pelo rádio ou televisão, porém faz com que percam a benção da comunhão. Os programas são valiosos para a edificação do crente, porém nunca conseguem substituir a koinonia (comunhão) uns com os outros.
“Oh, Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! Ali, ordena o Senhor a sua benção e ávida para sempre” (Sl 133.1,3b).

4. Velar pela Santidade.
A tendência é pensar exclusivamente na idéia de compartilhar o alimento material, porém o texto vai, além disso; trata-se também de algo espiritual, no que se requer um estado de consciência íntegra para poder participar deste pão. Nesse momento, os apóstolos e os discípulos compartilhavam a Ceia do Senhor, porém esta experiência implicava em levar uma vida de santidade.
Com respeito a compartilhar a Ceia do Senhor, o apóstolo Paulo dá instruções precisas sobre o estado em que deve encontrar-se cada pessoa que vai participar nesta importante celebração. Paulo disse que cada um deve examinar-se e concluir se é digno ou não de fazer parte da mesa do Senhor. Se a consciência o acusa, porque há pecado oculto, é melhor que a pessoa se abstenha de participar, porque do contrário, estaria comendo juízo para si (1 Co 11.29). Porém, se o exame traz um equilíbrio de paz porque tem mantido sua vida em santidade, então pode participar da mesa do Senhor em bênção para o crente.
5. Perseverar em Oração (Atos 2.42).
O doutor Joe Jhons comenta que só se pode orar em comum com aqueles que têm a mesma fé e o mesmo amor. Os discípulos sempre foram vistos pelas pessoas como homens de oração, e isto faziam com que os novos crentes assumissem o mesmo hábito. No processo de Consolidação, a oração é que move a mão de Deus a favor das pessoas; é a chave para liberar o poder de Espírito Santo em cada vida e trazer o crescimento à igreja. Tudo se consegue perseverando em oração; o que desejamos no plano natural, deve ser conquistado primeiro no plano espiritual, por meio da oração. Cada célula precisa ter sua agenda de oração e assim, toda a igreja.

Conclusão.
Com a aplicação destes princípios, “... acrescenta-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (Atos 2.47b). Líderes e discípulos, submetamo-nos à estes princípios e veremos o Senhor trazendo a igreja uma grande unção de conquista!

Quando Deus assumiu o meu lugar





TEXTO
”Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus”. II Co. 5.21
02.11.07

INTRODUÇÃO:

  • Ilustração: Maximilian Kolbe, um franciscano polonês, no acampamento de concentração de Auschwitz. Quando vários prisioneiros foram selecionados para execução, e um deles gritou que era casado e tinha filhos, “Kolbe deu um passo à frente e perguntou se podia tomar o lugar do condenado. As autoridades aceitaram a sua oferta, e ele foi abandonado numa cela subterrânea para morrer de fome”.
  • Você faria o que este homem fez para que uma família fosse preservada? Foi justamente isto que Jesus Cristo fez por você.

  1. Jesus Cristo revelou o seu amor, dando sua vida por nós. (Rm 5.8).


    • Jesus Cristo apresentou o amor como uma atitude, a de dar-se. Rm 5.8; Jo 3.16
    • O justo pelos injustos. I Pd 3.18
    • O Santo pelos pecadores 2 Co 5.21



  1. Jesus Cristo assumiu o nosso lugar diante de Deus para nos perdoar.


    • O pecado é uma dívida que temos para com Deus. Mt 6.12.
    • Neste estado de dívida, atraímos sobre nós. Rm 6.23.
    • A vida do Senhor era o preço que a justiça divina exigia. 1 Co 6.20.
    • Por isso, Jesus Cristo precisava ser Santo para nos tirar de onde estávamos. Gl 3.13.
    • Jesus Cristo assumiu o que era nosso. Is 53.4,5, 6.



  1. Jesus Cristo se tornou a fonte de salvação e perdão para todo aquele que nele crer.


    • Nele podemos ser justificados (declarados justos). 2 Co 5.21.
    • Ser justificados significa receber o perdão de Deus. Ef 1.7
    • Significa ter a vida eterna. Jo 3.16.
    • Significa ter uma nova vida (vida transformada) 2 Co 5.17.
    • Isto é aproveitar a oportunidade dada pelo Senhor de nos salvar. 2 Co 6.2.
    • Para os cristãos é não viver a graça de Deus em vão. É viver a vida de Cristo com intensidade. É consagrar-se a Ele com Senhor de nossas vidas.







Pr. Paulo Jorge Tavares

Preparando-se para a Eternidade


Preparando-se para a Eternidade

“Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” Isaías 55.6-7.
Introdução:
As Escrituras nos revelam a necessidade do ser humano preparar-se para a eternidade. Elas nos revelam isto pela transitoriedade do homem (Salmos 103. 14-16). Também pela pecaminosidade do homem (Romanos 3.23), e ainda, pelo curso diário da vida humano (Gálatas 5.19-21). Tudo isto, nos responsabiliza a pensar seriamente na salvação oferecida gratuitamente em Jesus Cristo.

  1. Reconhecendo a fonte da Salvação. “Buscai o Senhor”.
§ Desconhecer a fonte da salvação é o grande mau da sociedade. Um cristianismo desviado tem apresentado outras propostas de salvação.
§ Os profetas falaram do Messias. Ele foi obstinado a salvar-nos.
  1. Reconhecendo o tempo da oportunidade. “... enquanto se pode achar”.
§ Pessoas que dizem não estarem preparadas, não têm idéia de que são realmente pecadoras diante de Deus, e daquilo que os seus pecados causam a elas mesmas.
§ O homem que se reconhece pecador não espera a hora, ele a reconhece no momento da exposição da Palavra de Deus.
  1. Reconhecendo a necessidade de uma confissão. “... invocai-o”.
§ Uma confissão pública decide uma aliança de casamento. A confissão pública é necessária na definição da salvação do homem (Mateus 10.32,33).
§ Uma confissão define a quem quer continuar servindo. Salvação não é apenas ser livre do inferno, mas, decidir o nosso modo atual de viver e para quem viver.
  1. Reconhecendo a necessidade do arrependimento. “Deixe o perverso o seu caminho,... converta-se ao Senhor”.
§ Nem sempre as pessoas querem romper com o mal. Isto sempre nos custa um preço. Amizades erradas nos fazem errar o destino do céu.
  1. Reconhecendo a presença supridora de Deus. “... enquanto está perto”.
§ A presença do Pai supre todas as coisas. Traz segurança e certeza do poder necessário para vencer o pecado. (João 6.37).
  1. Reconhecendo uma nova realidade. “... porque é rico em perdoar”.
§ Certeza do perdão divino. Sua absolvição e sua aceitação.


Ap. Paulo Jorge Tavares.

AS CAUSAS DE UM AVIVAMENTO


AS CAUSAS DE UM AVIVAMENTO
26.09.06
Atos 1

1. VONTADE DE OBEDECER AO MESTRE.
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes”
§ Lucas 24.49 está dito que deveriam ficar na cidade.
§ Aprenderam que a obediência lhes trazia proteção.
§ Queriam alegrar o coração do Senhor Jesus Cristo.

2. PROPÓSITO FIRME DE ESPERAR EM DEUS.
“...estavam todos reunidos no mesmo lugar.”
§ Não se dispersaram.
§ Sabiam onde deviam esperar.
§ Sabiam que deviam estar juntos no propósito.
§ Eles não estavam dispostos a tomar o Caminho de Emaús e nem de voltar para as redes de pesca, o senhor lhe tinha consolidado o coração.
§
3. ESPERAR DE DEUS O SOBRENATURAL.
§ O vento impetuoso é sinal do sobrenatural.
§ O fogo é sinal do sobrenatural.
§ Precisamos ter expectativas do sobrenatural de Deus.
§ O esperar é fruto da fé. (Quem crer espera).

4. O AVIVAMENTO É UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL.
“E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma.”
§ Havia uma língua de fogo para cada um dos cento e vinte irmãos.
§ Deus tem uma língua de fogo para sua vida.
§ Língua de fogo fala da ousadia do falar das coisas de Deus, do evangelho.

5. É O DESEJO DE SER CHEIO E PLENO DO PRÓPRIO DEUS (CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO).
§ Existem coisas em nossas vidas das quais precisamos ser esvaziados.
§ Testemunho do irmão que queria ser cheio do Espírito Santo.
§ O nosso homem interior quer ser cheio de Deus.
§ O quebrantamento nos leva a rejeitar o pecado e deseja o espírito Santo.

6. O AVIVAMENTO NOS FAZ SERMOS COMPREENDIDOS POR AQUELES QUE AINDA NÃO CONHECEM AO SENHOR.
§ Alguns dizem; Eu não consigo levar alguém a Jesus Cristo.
§ Outros dizem; As pessoas são endurecidas.
§ Veja que neste texto, as multidões foram atraídas para onde os discípulos estavam e os ouviam falar na própria língua as grandezas de Deus. (Atos 2.06-11).

7. PROPICIA A CONQUISTA DE MULTIDÕES PARA JESUS CRISTO.
§ Quase 3.000 novos discípulos.
§ Um crescimento de 300% na igreja primitiva.
§ Vale apenas ser cheios do Espírito Santo.
§ O avivamento deve ter a sua causa em Deus, porém resulta em multidões libertas.
§ A igreja teve condições de consolidar toda aquela multidão. Por quê? Estavam cheios de Deus, não estavam cansados, ou desistidos, ou envolvidos noutra visão ou propósito que não fosse o Senhor e seu reino.

CONSOLIDANDO A VISÃO















APÓSTOLO PAULO JORGE ALMEIDA TAVARES EM BRASILIA RECEBENDO A UNÇÃO APOSTÓLICA

 
CONSOLIDANDO A VISÃO

Sermão pregado Vila Kiola Costa - São Luis em 24 de março de 2006.

TEXTO BÍBLICO. ATOS 10.09 a 16.

INTRODUÇÃO:
A VIDA DO APÓSTOLO PEDRO É DE MUITO DESAFIADORA PARA A IGREJA DE NOSSOS DIAS. SEU CHAMADO, O PROCESSO RESTAURADOR DE DEUS EM SUA VIDA, A INSISTÊNCIA DO SENHOR JESUS EM CONTINUAR ELEVANDO O NÍVEL DA SUA LIBERTAÇÃO E VISÃO PARA QUE A CONQUISTA DAS CIDADES ACONTECESSE. HOJE IREMOS USAR MAIS UMA VEZ A SUA VIDA PARA QUE APRENDAMOS A SER DISCÍPULOS TRATÁVEIS NA FORMA DE ASSUMIR A VISÃO DE DUES COMO UM ESTILO DE VIDA.

  1. NO CONHECIMENTO DO NOSSO CHAMADO. (Lucas 5.8-11).





    • SER POSSUIDOR DE UMA VISÃO DE CONQUISTA NÃO É UM ATO INSTANTÂNEO, É UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO PERMANENTE DE DEUS EM NOSSAS VIDAS.
    • A VIDA DE PEDRO É UM EXEMPLO DISTO.
    • O CHAMADO DO APÓSTOLO OCORREU NUM MOMENTO PROFÉTICO DE UMA PESCA MILAGROSA.
    • TODOS NÓS RECEBEMOS UM CHAMADO QUE ENVOLVE A MESMA RESPONSABILIDADE.
    • A MUDANÇA DE VIDA PRODUZIDA PELO ESPÍRITO SANTO AUTENTICA O CHAMADO PARA CONDUZIR OUTROS A CRISTO.


  1. NO PROCESSO DIÁRIO DA RESTAURAÇÃO DE DEUS. (João 21.15-17).






    • OBSERVAR O PEDRO DE ATOS 02, GANHANDO QUASE 3.000 PESSOAS EM UMA PREGAÇÃO SEM CONSIDERAR O PROCESSO ENVOLVIDO É PERDER A OPORTUNIDADE DE VER COMO DEUS PREPARA UM DISCÍPULO PARA A FRUTIFICAÇÃO.
    • AS NOSSAS FRAQUESAS PESSOAIS, ASSIM COMO AS DE PEDRO DEVEM NOS IMPULSIONAR À DEPENDÊNCIA TRANSFORMADORA DE DEUS EM NOSSAS VIDAS E NÃO NOS DESVIAR DO CHAMADO.
    • TODO VERDADEIRO DISCÍPULO SE ABRE PARA O TRATAMENTO DIÁRIO DE DEUS.
    • O TRATAMENTO É PARA NOS PREPARAR PARA DESENVOLVER O CHAMADO E NÃO NOS TORNAR PESSOAS QUE SÓ OLHAM PARA AS NECESSIDADES PESSOAIS.
    • PEDRO CHEGOU AO PONTO DE NEGAR O SENHOR, DE QUE O CONHECIA E QUE ERA SEU DISCÍPULO, MAS SE ABRIU PARA A CURA.
    • NO MOMENTO DA RESTAURAÇÃO, O CHAMADO FOI NOVAMENTE EVIDENCIADO PELO SENHOR “ PASTOREIA AS MINHAS OVELHAS”.


  1. NA QUEBRA DE CONCEITOS PESSOAIS QUE SE OPOÊM AO CHAMADO (Atos 10.14).






    • PEDRO FOI CHAMADO PARA CONDUZIR VIDAS A CRISTO.
    • VIU O MESSIAS GANHAR E CONQUISTAR VIDAS.
    • FOI ENVIADO (OS DOZE – MATEUS 10) COMO ESTAGIÁRIO PARA ESTE PROPÓSITO E SE SAIU BEM.
    • CAIU, FOI RESTAURADO E TEVE SEU CHAMADO RENOVADO.
    • FOI BATIZADO NO ESPÍRITO SANTO, E RECEBEU COM OS DEMAIS A RESPONSABILIDADE DE ALCANÇAR; JERUSALÊM, JUDÉIA, SAMARIA E AS NAÇÕES.
    • MAS FICOU PRESO EM JERUSALÊM. PORQUÊ? BARREIRAS OU OBSTÁCULOS CRIADOS PELO DIABO NA MENTE IMPEDINDO O CUMPRIMENTO DO CHAMADO.
    • DEUS LHE DEU UMA VISÃO PARA PREPARÁ-LO.
    • PEDRO AINDA NÃO TINHA PERDIDO O PRECONCEITO RACIAL E RELIGIOSO PARA CONQUISTAR AS VIDAS.
    • ALGUNS DISCÍPULOS NÃO ENTENDEM AINDA O PROPÓSITO DAS CÉLULAS, DOS ENCONTROS, REENCONTROS, ESCOLA DE LÍDERES A NECESSIDADE DE UMA MULTIPLICAÇÃO MAIS OUSADA. SÃO BARREIRAS.
    • QUAL A SUA BARREIRA OU OBSTÁCULO PARA CRESCER NA VISÃO CELULAR.


  1. NO DESEJO DE ENTENDER A VONTADE DO SENHOR E OBEDECÊ-LA. (Atos 10.17).





    • DEUS QUERIA TRATAR DE UMA VEZ POR TODAS A PEDRO.
    • HAVERÁ CONQUISTA E MULTIPLICAÇÃO SE NOSSOS LÍDERES NÃO FOREM ELEVADOS NA FORMA E MANEIRA DE VEREM A OBRA DE DEUS.
    • O SENHOR FOI PERSISTENTE NA VISÃO, TRÊS VEZES A MANIFESTOU A PEDRO. (Atos 10.16).
    • A RESPOSTA DE PEDRO FOI A MESMA. NÃO.
    • O ESPÍRITO FOI INSISTENTE E CLARAMENTE LHE ORDENOU (Atos 10.19-20).
    • PEDRO PODE COMPREENDER O QUE DEUS QUERIA ENTENDESSE. (Atos 10.28)
    • TODO LÍDER FRUTÍFERO CUSTA MUITO NA CONSOLIDAÇÃO PARA O SENHOR DEUS. HONRE O SENHOR, NÃO SE FECHE MAIS, DEUS NOS ENVOLVEU NESTE NEGÓCIO DE SALVAR O BRASIL.

  1. NA PERSISTÊNCIA DO SENHOR DE NOS ENVOLVER NA CONQUISTA DE VIDAS E CIDADES.







    • CESSARÉIA ERA A CIDADE ADMINISTRATIVA DE HERODES, CONSTRUIDA PARA ESTE PROPÓSITO.
    • DEUS É ESTRATEGISTA.
    • DEUS QUERIA UMA CÉLULA NAQUELA CIDADE.
    • PRECISAVA DE ALQUÉM QUE CONHECIA SEU FILHO E A SALVAÇÃO PARA EFETIVAR O TRABALHO (Atos 11.13-14).
    • CORNÉLIO REUNIU SEUS PARENTES E AMIGOS ÍNTIMOS. ELE NÃO SABIA QUE O SENHOR JÁ LHE ESTAVA MOLDANDO PARA SER UM LÍDER NA OBRA DE DEUS – UM MODELO DE CULTO NO LAR, OU SEJA, UMA CÉLULA.
    • CONSOLIDAR A VISÃO É COMPREENDERMOS QUE DEUS NOS CHAMOU E NOS TEM DADO A ESTRATÉGIA PARA REUNIR PESSOAS COMO CORNÉLIO E GANHÁ-LAS, DEPOIS CONSOLIDÁ-LAS E TREINÁ-LAS E AS VERMOS APTAS PARA FAZEREM O QUE DEUS NOS USOU PRA FAZER EM SUAS VIDAS NA VIDA DE OUTROS.


  1. NA UNÇÃO DESENVOLVER O CHAMADO. (Atos 10.44).





    • O ESPÍRITO CONFIRMARÁ AS OBRAS D ENOSSAS MÃOS.




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Honra de Pai


Honra de Pai

“O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo?” Ml 1.6a.

Introdução:
A família é o primeiro grupo social a que pertencemos. Neste grupo fundamentado por Deus temos a referência dos pais. Quando neste nível somos instruídos da forma correta, seremos equilibrados em todos os demais níveis de grupos a que pertencermos. No discipulado do Corpo de Cristo, vemos um desafio, discípulos que nunca honraram seus pais têm dificuldades de honrar seus discipuladores.

  1. Significado de Honra. A palavra grega para honra significa reverenciar, estimar e valorizar.
· Honrar é dar respeito não apenas pelo mérito, mas pela posição. Por exemplo, algumas pessoas podem não concordar com as decisões de seu presidente, mas ainda deve respeitar sua posição como líder de seu país. Semelhantemente, filhos de todas as idades devem honrar seus pais, quer seus pais “mereçam” ou não.
· Na cultura hebraica na há honra sem custos financeiros (Mateus 15.3-6).

  1. Honrar como mandamento.
· Ele tanto valoriza honrar aos pais que incluiu esse princípio nos 10 mandamentos (Êxodo 20:12) e novamente no Novo Testamento: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Efésios 6:1-3).
· Durante a época do Velho Testamento, falar mal contra os pais ou rebelar-se contra as suas instruções resultava em punição capital (Êxodo 21:15-17; Mateus 15:14)!
· Salomão, o homem mais sábio que já existiu, encorajou os filhos a respeitarem seus pais (Provérbios 1:8; 13:1; 30:17). Apesar de que talvez não estejamos mais sob sua autoridade, não podemos ignorar o comando de Deus de honrar nossos pais. Até Jesus, Deus Filho, submeteu-se aos Seus pais terrenos e ao seu Pai Celestial (Mateus 26:39; Lucas 2:51).

  1. A elevada honra.
· Enquanto aqueles que honram seus pais são abençoados (Jeremias 35:14,15,16,19),
· Uma característica daqueles com uma “mente corrompida” e daqueles que não agradam a Deus nos últimos dias é desobediência aos pais (Romanos 1:30; 2 Timóteo 3:2).

Ap. Paulo Jorge Tavares

SERMÃOS


OS OPOSTOS SE SEPARAM


Texto: 2 Co 6.14 a 7.1.
Introdução:
Vivemos uma data que anualmente se repete no nosso país. É um tempo marcado por mortes, iniciação em drogas, gravidezes precoces, prostituição. É um ambiente onde as pessoas que já fazem estas coisas, as façam em maior escala. Há nesta grande nação um povo diferente no seu modo de vida, que serve ao Senhor dos Senhores e que resolve viver ao contrário do que o sistema dita, é o Povo de deus, a Igreja.

  1. Somos opostos no que somos (6.14).





    • O povo de Deus possui uma identidade (2 Co 5.17). O apóstolo Pedro nos diz que como povo de Deus temos um chamado à santidade (1 Pd 1.14-16).
    • Viver em santidade é uma identidade. Revela a quem estamos ligados. Se a santidade é preservada, a conquista aparece. José foi um homem que manteve a santidade de vida.





  2. Somos opostos na paternidade (6.18).





    • O que se espera de um filho é que possua as características do seu pai. No espiritual fomos gerados pela semente incorruptível (1 Pd 1.23).
    • O que sustenta a paternidade de Deus em nós é a vida de Deus. (Rm 8.9 -11).





  3. Somos opostos em quem servimos (6.15).





    • Escolher Cristo como Senhor é uma escolha certa.
    • Na vida cristã as nossas escolhas vão além do nível pessoal, elas devem ser vistas do ponto de vista de Cristo aprová-las ou reprová-las.
    • Novamente o apóstolo Pedro nos orienta a sempre santificarmos a Jesus Cristo como Senhor de nossas vidas (1 Pd 3.15).






  1. Somos opostos em quem conduzimos (6.16).





    • Somos a arca do Senhor, transportamos a sua glória.
    • O Deus vivo resolver morar dentro de mim e ti.
    • Aquele que ainda não confessou a Cristo como Senhor e não o obedece, a Palavra declara que é santuário dos ídolos e os ouve (1 Co 12.2).





  2. Somos opostos nos lugares que freqüentamos (6.17).





    • As orgias mundanas não são novas (Dn 5.1-4).
    • Na casa de Herodes em meio a danças e embriagues a cabeça de um profeta foi decapitada (Mc 6.21-22).
    • Babilônia, é um simbolismo do sistema mundial desviado de Deus (Ap 17.1-6; 18.4-6). Este sistema é o mesmo que o apóstolo João nos orienta a não amarmos, ou seja, não colocar nosso coração nas suas propostas (1 Jo 2.15-17).





Pr. Paulo Jorge Tavares